
Fonte: www.ascombahia.com.br
Autora: Cristina Villarino
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DIA 14 DE MAIO RUY BARBOSA E UTINGA
COM TRATAMENTO DE PELE.
E AVALIAÇÃO PARA A CRIOLIPOLISE E DEPILAÇÃO A LASER.
E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece:bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio,
não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer.
Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP) descobriram uma substância existente na carambola que pode causar intoxicação e danos à saúde, principalmente em pessoas com problemas nos rins. A pesquisa mostra que a caramboxina pode provocar crise de soluço, epilepsia, convulsões e até levar à morte. O estudo acontece há mais de dez anos e os biólogos, químicos e médicos fizeram teste em ratos de laboratório para comprovar os efeitos da fruta nos pacientes com problemas nos rins. “Esses animais, quando recebiam a carambola, entravam em um estado epilético, uma convulsão prolongada, e faleciam por conta da convulsão. E foi possível estabelecer os mesmos sintomas nos humanos”, conta o nefrologista Márcio Dantas. A caramboxina, nome dado pelos pesquisadores, é encontrada em baixa concentração na carambola, porém é tóxica. Não há problemas de ingestão para pessoas saudáveis, mas que tem algum problema no rim, a substância pode se concentrar no organismo. “A molécula que caracterizamos é bastante instável, porque é derivada de um aminoácido natural e o organismo a confunde. A alta solubilidade em água deveria fazê-la ir embora pela filtração renal, mas, se o paciente não filtra, essa molécula fica na circulação. Em seguida, mascarada, ela penetra, chega ao sistema nervoso central e pode causar vários danos”, explica o farmacêutico Norberto Lopes, que participou da pesquisa da molécula. Ainda que sem problemas renais, o ideal é que a pessoa evite o exagero da fruta, uma vez que a grande quantidade de caramboxina pode levar ao desenvolvimento de problemas neurológicos e insuficiência renal aguda. Com informações do Portal G1.
Excesso de suor nas axilas, chulé, mau hálito geralmente geram desconforto às outras pessoas, especialmente no ambiente de trabalho. No entanto, não ter sempre um cheiro bom pode despertar a piedade dos colegas e fazer com que estas pessoas recebam mais atenção. Segundo um estado da Universidade KU Leven, da Bélgica, o forte odor corporal é associado à vulnerabilidade, o que aumenta os sentimentos de preocupação e faz com que as pessoas próximas tenham mais cooperação ao lidar com alguém mal-cheiroso como uma forma de expressar que sente muito por ela ter de passar por isso. As informações são do site Daily Mail. “Os cheiros são onipresentes no cotidiano e têm grande importância, basta avaliar o grande uso de perfumes e fragrâncias, mas o estudo mostra que na maioria das situações o fator desagradável do odor ruim aumenta os sentimentos de ajuda das pessoas ao redor”, explicou o responsável pelo estudo, Jeroen Camps.
O estudo foi realizado em três etapas. A primeira reuniu 36 participantes divididos em dois grupos: o primeiro sentia o cheiro de camisetas sujas, depois de terem sido usadas e mergulhadas na cerveja, enquanto a outra equipe passava pelo processo com peças de odor neutro. Em seguida, eles deviam relacionar o cheiro com alguém do trabalho, além de classificar estes colegas de alguma forma, como “sinto pena dele” ou “acho esta pessoa patética”. Depois dos testes, os resultados mostraram que a pena era uma descrição muito comum dada aos colegas relacionados ao mau-cheiro. Em um segundo experimento, 62 participantes eram convidados a se sentarem ao lado de pessoas com diferentes cheiros – bons e ruins – e depois recebiam uma série de créditos, como ingressos para cinema, que podiam ficar para si ou doar. Foi observado que os voluntários que dividiram o banco com pessoas menos cheirosas foram mais piedosas e doaram muito mais créditos. Uma terceira observação foi feita com 42 pessoas que se mostraram ainda mais solidárias em relação a quem consideram não ter culpa do cheiro que carregam.
Médicos conseguiram reimplantar com sucesso a mão de um homem depois de prendê-la à perna deste por um mês na China. Xiao Wei teve a mão decepada em um acidente de trabalho em 10 de novembro. As informações são do site do jornal Daily Mail. Em um hospital de Changde, os médicos se disseram incapazes de reimplantar a mão e o encaminharam a um hospital maior, em Changsha. Os cirurgiões afirmaram que poderiam fazer a cirurgia, mas não no momento devido aos ferimentos do chinês. Eles então implantaram a mão na perna do paciente para que ela não morresse. Um mês depois, Wei tinha se recuperado o suficiente para passar pela cirurgia. Apesar do sucesso do reimplante, ele ainda precisará de outras cirurgias. Os médicos, contudo, estão confiantes de que ele se recuperará plenamente. (Terra)