A Polícia Civil detalhou na manhã desta sexta-feira (06) as investigações que resultaram no indiciamento de André Luiz Mascarenhas dos Santos Tanan, conhecido como André, 30 anos, natural de Iaçu (BA), acusado pela prática de vários crimes como falsificação de documentos, falsidade ideológica e estelionato.
Segundo a polícia, entre as acusações contra ele está o golpe do emprego que teria gerado um lucro para André de aproximadamente R$ 500 mil ao longo de quatro anos de atividade de sua empresa, denominada Marzul, responsável pela comercialização de um suposto cartão de descontos chamado Red Card. A empresa apresentava um portfólio de 38 empresas com falsas promessas de descontos de até 50% em serviços na área médica, odontológica e jurídica. “As empresas não reconhecem qualquer acordo comercial com a RedCard e outras sequer foram encontradas no endereço informado”, disse o delegado Joel Ferreira, da 2ª Delegacia Metropolitana.
Os candidatos, jovens que buscavam o primeiro emprego, eram submetidos a um teste psicotécnico e “aprovados” já no cargo de supervisor, eram condicionados à venda do cartão de descontos, com valores de até R$ 200. Após essa venda eram submetidos a um novo teste e reprovados. Levantamento da polícia é que cerca de dois mil jovens foram reprovados após venderem um ou mais falsos cartões.
A polícia também descobriu que o acusado falsificou documentos públicos e particulares, a exemplo de certidão de nascimento, contra-cheque, declaração de imposto de renda e carteira de estudante de Medicina. De acordo com as investigações, André utilizava a documentação falsificada para a abertura de contas bancárias, constituição de falsas empresas, contratação de crédito bancário e comercial, compra de veículos e aluguéis de imóveis.
André também é acusado de comprar e emiti cheques de origem ilícita (furtados, roubados e clonados) adquiridos com papeleiros atuantes no centro desta capital. De acordo com a polícia, estes cheques eram usados para golpes no comércio e na compra de produtos ofertados no caderno populares de jornais locais.
Sob André Tanan também existe o indiciamento, em 2008, de um golpe com oferta de venda de produtos pela internet. Na acusação, ele recebia o pagamento através de depósito, mas não enviava o produto ofertado. Dezenas de pessoas foram vítimas em todo o Brasil, inclusive um policial militar de São Paulo.
“Algumas dessas vítimas que insistiam na cobrança da remessa de seu produto eram tripudiadas e ofendidas, por terem enviado o dinheiro. O processo encontra-se parado pois o estelionatário mudou-se de endereço sem comunicar e nem atendeu à citação feita por edital”, relatou o delegado.
O delegado disse que André Tanan foi indiciado por falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica em documentos verdadeiros, uso desses documentos falsos e pela prática de estelionato contra empresas e particulares diversos, seja com o golpe do emprego, seja com as fraudes documentais, todos em continuidade delitiva. As penas somam mais de 15 anos.
De acordo com a polícia, algumas pessoas foram interrogadas e teriam participação nos golpes aplicados por André Luiz.
Segundo a polícia, entre as acusações contra ele está o golpe do emprego que teria gerado um lucro para André de aproximadamente R$ 500 mil ao longo de quatro anos de atividade de sua empresa, denominada Marzul, responsável pela comercialização de um suposto cartão de descontos chamado Red Card. A empresa apresentava um portfólio de 38 empresas com falsas promessas de descontos de até 50% em serviços na área médica, odontológica e jurídica. “As empresas não reconhecem qualquer acordo comercial com a RedCard e outras sequer foram encontradas no endereço informado”, disse o delegado Joel Ferreira, da 2ª Delegacia Metropolitana.
Os candidatos, jovens que buscavam o primeiro emprego, eram submetidos a um teste psicotécnico e “aprovados” já no cargo de supervisor, eram condicionados à venda do cartão de descontos, com valores de até R$ 200. Após essa venda eram submetidos a um novo teste e reprovados. Levantamento da polícia é que cerca de dois mil jovens foram reprovados após venderem um ou mais falsos cartões.
A polícia também descobriu que o acusado falsificou documentos públicos e particulares, a exemplo de certidão de nascimento, contra-cheque, declaração de imposto de renda e carteira de estudante de Medicina. De acordo com as investigações, André utilizava a documentação falsificada para a abertura de contas bancárias, constituição de falsas empresas, contratação de crédito bancário e comercial, compra de veículos e aluguéis de imóveis.
André também é acusado de comprar e emiti cheques de origem ilícita (furtados, roubados e clonados) adquiridos com papeleiros atuantes no centro desta capital. De acordo com a polícia, estes cheques eram usados para golpes no comércio e na compra de produtos ofertados no caderno populares de jornais locais.
Sob André Tanan também existe o indiciamento, em 2008, de um golpe com oferta de venda de produtos pela internet. Na acusação, ele recebia o pagamento através de depósito, mas não enviava o produto ofertado. Dezenas de pessoas foram vítimas em todo o Brasil, inclusive um policial militar de São Paulo.
“Algumas dessas vítimas que insistiam na cobrança da remessa de seu produto eram tripudiadas e ofendidas, por terem enviado o dinheiro. O processo encontra-se parado pois o estelionatário mudou-se de endereço sem comunicar e nem atendeu à citação feita por edital”, relatou o delegado.
O delegado disse que André Tanan foi indiciado por falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica em documentos verdadeiros, uso desses documentos falsos e pela prática de estelionato contra empresas e particulares diversos, seja com o golpe do emprego, seja com as fraudes documentais, todos em continuidade delitiva. As penas somam mais de 15 anos.
De acordo com a polícia, algumas pessoas foram interrogadas e teriam participação nos golpes aplicados por André Luiz.