“Salvador está sem prefeito”. A constatação do procurador regional eleitoral, Sidnei Madruga, é consenso não só no âmbito político, mas entre juristas baianos, que avaliam o afastamento do prefeito João Henrique (PP) da administração da cidade, por um período de 10 dias, sem que tenha instituído um substituto que atenda às determinações da Lei Orgânica do Município (LOM). Na avaliação de especialistas em direito, é irregular a situação em que a procuradora-geral do município, Angélica Guimarães, representa o prefeito na gestão administrativa, mesmo nos alegados casos de impedimento do vice-prefeito, Edvaldo Brito (PRB), do presidente da Câmara, Pedro Godinho (PMDB), e do vereador mais idoso, Pedrinho Pepê (PMDB), que temem comprometer suas candidaturas nas próximas eleições.
Fonte: A Tarde
Fonte: A Tarde
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