Excesso de suor nas axilas, chulé, mau hálito geralmente geram desconforto às outras pessoas, especialmente no ambiente de trabalho. No entanto, não ter sempre um cheiro bom pode despertar a piedade dos colegas e fazer com que estas pessoas recebam mais atenção. Segundo um estado da Universidade KU Leven, da Bélgica, o forte odor corporal é associado à vulnerabilidade, o que aumenta os sentimentos de preocupação e faz com que as pessoas próximas tenham mais cooperação ao lidar com alguém mal-cheiroso como uma forma de expressar que sente muito por ela ter de passar por isso. As informações são do site Daily Mail. "Os cheiros são onipresentes no cotidiano e têm grande importância, basta avaliar o grande uso de perfumes e fragrâncias, mas o estudo mostra que na maioria das situações o fator desagradável do odor ruim aumenta os sentimentos de ajuda das pessoas ao redor", explicou o responsável pelo estudo, Jeroen Camps.
O estudo foi realizado em três etapas. A primeira reuniu 36 participantes divididos em dois grupos: o primeiro sentia o cheiro de camisetas sujas, depois de terem sido usadas e mergulhadas na cerveja, enquanto a outra equipe passava pelo processo com peças de odor neutro. Em seguida, eles deviam relacionar o cheiro com alguém do trabalho, além de classificar estes colegas de alguma forma, como "sinto pena dele" ou "acho esta pessoa patética". Depois dos testes, os resultados mostraram que a pena era uma descrição muito comum dada aos colegas relacionados ao mau-cheiro. Em um segundo experimento, 62 participantes eram convidados a se sentarem ao lado de pessoas com diferentes cheiros - bons e ruins - e depois recebiam uma série de créditos, como ingressos para cinema, que podiam ficar para si ou doar. Foi observado que os voluntários que dividiram o banco com pessoas menos cheirosas foram mais piedosas e doaram muito mais créditos. Uma terceira observação foi feita com 42 pessoas que se mostraram ainda mais solidárias em relação a quem consideram não ter culpa do cheiro que carregam.
O estudo foi realizado em três etapas. A primeira reuniu 36 participantes divididos em dois grupos: o primeiro sentia o cheiro de camisetas sujas, depois de terem sido usadas e mergulhadas na cerveja, enquanto a outra equipe passava pelo processo com peças de odor neutro. Em seguida, eles deviam relacionar o cheiro com alguém do trabalho, além de classificar estes colegas de alguma forma, como "sinto pena dele" ou "acho esta pessoa patética". Depois dos testes, os resultados mostraram que a pena era uma descrição muito comum dada aos colegas relacionados ao mau-cheiro. Em um segundo experimento, 62 participantes eram convidados a se sentarem ao lado de pessoas com diferentes cheiros - bons e ruins - e depois recebiam uma série de créditos, como ingressos para cinema, que podiam ficar para si ou doar. Foi observado que os voluntários que dividiram o banco com pessoas menos cheirosas foram mais piedosas e doaram muito mais créditos. Uma terceira observação foi feita com 42 pessoas que se mostraram ainda mais solidárias em relação a quem consideram não ter culpa do cheiro que carregam.