Adolescentes com idade entre 11 e 13 anos poderão ser vacinadas sem autorização dos pais na campanha contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) — usada na prevenção do câncer de colo do útero, que ocorre a partir desta segunda-feira (10). Para a ação em todo o país, 36 mil postos de saúde da rede pública vão disponibilizar a vacina que também estará disponível em escolas públicas e privadas que mostrarem interesse em imunizar suas alunas. No caso de a instituição escolar oferecer a vacina, a escola pode adotar um calendário específico sem precisar informar aos pais. Segundo o ministério da Saúde, caso os responsáveis pelas adolescentes não concordarem com a imunização, eles devem preencher um termo de recusa e entregar na escola. No entanto, a pasta federal afirma que a autorização não é necessária porque a vacina é um direito da adolescente previsto em lei. Para receber a dose no posto de saúde, as adolescentes devem apresentar o cartão de vacinação ou o documento de identidade. Cada adolescente deve tomar três doses para completar a proteção, com a segunda dose seis meses depois da primeira; e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Para o primeiro ano de campanha, o Governo Federal adquiriu 15 milhões de doses. A pasta reforça que a vacina estará disponível o ano todo nos postos de saúde. Informações do portal R7.
Adolescentes com idade entre 11 e 13 anos poderão ser vacinadas sem autorização dos pais na campanha contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) — usada na prevenção do câncer de colo do útero, que ocorre a partir desta segunda-feira (10). Para a ação em todo o país, 36 mil postos de saúde da rede pública vão disponibilizar a vacina que também estará disponível em escolas públicas e privadas que mostrarem interesse em imunizar suas alunas. No caso de a instituição escolar oferecer a vacina, a escola pode adotar um calendário específico sem precisar informar aos pais. Segundo o ministério da Saúde, caso os responsáveis pelas adolescentes não concordarem com a imunização, eles devem preencher um termo de recusa e entregar na escola. No entanto, a pasta federal afirma que a autorização não é necessária porque a vacina é um direito da adolescente previsto em lei. Para receber a dose no posto de saúde, as adolescentes devem apresentar o cartão de vacinação ou o documento de identidade. Cada adolescente deve tomar três doses para completar a proteção, com a segunda dose seis meses depois da primeira; e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Para o primeiro ano de campanha, o Governo Federal adquiriu 15 milhões de doses. A pasta reforça que a vacina estará disponível o ano todo nos postos de saúde. Informações do portal R7.