Após muita luta, a APLB, sindicato dos professores consegue firmar acordo junto a prefeitura municipal de Santo Antônio de Jesus. Em entrevista á Rádio Andaiá FM na manhã desta quinta-feira(6), Jucilane Barreto, representante do órgão informou que, a pauta de negociação foi entregue as secretarias de Administração e Educação no final de 2013, e que a partir daí houve alguns processos de tentativa de negociação que inicialmente foram sem sucesso, “ se não houvesse acordo entraríamos em greve”, salientou. A representante informou ainda que o percentual oferecido inicialmente pela administração foi 5.97%, muito abaixo do concordado e disse que o sindicato não poderia aceitar um valor inferior ao piso que é de Lei. “No último encontro, a administração disse que pagaria o piso que é no valor de 8.32%. Esse valor será pago no mês de março com retroativo a janeiro”, explicou. Aproveitando a oportunidade Jucilane recordou a situação precária de algumas escolas e citou alguns problemas afirmando que a administração e a secretaria estão deixando a educação despescarem, “ nós nunca vimos as escolas como estão hoje, é teto perto de desabar, paredes sem pintura, escolas sem banheiro e muita carteira quebrada”, expôs. Barreto também falou que muito antes das aulas começarem, ela informou a secretaria que a mioria das escolas precisariam de reforma, “ enviamos fotos e até slides de como se encontravam as unidades de ensino e nada fizeram a respeito. Uma intervenção agora só retardaria o processo das aulas e atrasaria o ano letivo”, conclui.(Voz da Bahia)
Após muita luta, a APLB, sindicato dos professores consegue firmar acordo junto a prefeitura municipal de Santo Antônio de Jesus. Em entrevista á Rádio Andaiá FM na manhã desta quinta-feira(6), Jucilane Barreto, representante do órgão informou que, a pauta de negociação foi entregue as secretarias de Administração e Educação no final de 2013, e que a partir daí houve alguns processos de tentativa de negociação que inicialmente foram sem sucesso, “ se não houvesse acordo entraríamos em greve”, salientou. A representante informou ainda que o percentual oferecido inicialmente pela administração foi 5.97%, muito abaixo do concordado e disse que o sindicato não poderia aceitar um valor inferior ao piso que é de Lei. “No último encontro, a administração disse que pagaria o piso que é no valor de 8.32%. Esse valor será pago no mês de março com retroativo a janeiro”, explicou. Aproveitando a oportunidade Jucilane recordou a situação precária de algumas escolas e citou alguns problemas afirmando que a administração e a secretaria estão deixando a educação despescarem, “ nós nunca vimos as escolas como estão hoje, é teto perto de desabar, paredes sem pintura, escolas sem banheiro e muita carteira quebrada”, expôs. Barreto também falou que muito antes das aulas começarem, ela informou a secretaria que a mioria das escolas precisariam de reforma, “ enviamos fotos e até slides de como se encontravam as unidades de ensino e nada fizeram a respeito. Uma intervenção agora só retardaria o processo das aulas e atrasaria o ano letivo”, conclui.(Voz da Bahia)