O ator, diretor e crítico de cinema José Wilker morreu neste sábado, aos 66 anos. De acordo com as primeiras notícias, ele teve um infarto fulminante em casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro, conforme adiantou a coluna de Ancelmo Gois.
Um dos artistas mais atuantes da televisão e do cinema brasileiros, Wilker pôde ser visto recentemente na novela "Amor à vida" como o médico Herbert.
Cearense de Juazeiro do Norte, começou trabalhando como locutor de rádio. Aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Chegou a estudar Sociologia, mas abandonou o curso para se dedicar definitivamente ao teatro. Fez sua estreia no cinema no filme "A falecida", em 1965, apesar de seu nome não ter aparecido nos créditos.
Foram muitos os personagens de sucesso de Wilker no cinema - ele atuou em 49 filmes - e na televisão. Em "Dona Flor e seus dois maridos", em 1976, ele imortalizou o personagem Vadinho, inspirado no romance de Jorge Amado. O filme foi a maior bilheteria do cinema nacional até 2010. Trabalhou também em "Bye Bye Brasil", em 1979, e ficou marcado por papéis emblemáticos como o político Tenório Cavalcanti em "O homem da capa preta" e Antonio Conselheiro em "A Guerra de Canudos".
Em 1985, viveu o inesquecível Roque Santeiro, da novela homônima exibida na TV Globo. E marcou presença nas duas versões da novela "Gabriela", vivendo o visionário Mundinho Falcão na primeira versão e o coronel Jesuíno na segunda.
Também na TV Globo, deixou sua marca na direção em programas como o humorístico "Sai de Baixo" (1996) e as novelas "Louco Amor" (1983), de Gilberto Braga, e "Transas e Caretas" (1984), de Lauro César Muniz. Trabalhou também na TV Manchete, dirigindo duas novelas em que também atuava: "Carmem" (1987), de Gloria Perez, e "Corpo Santo" (1987), de José Louzeiro.
O ator deixa três filhas, Isabel, Mariana e Madá. (O Globo)
Um dos artistas mais atuantes da televisão e do cinema brasileiros, Wilker pôde ser visto recentemente na novela "Amor à vida" como o médico Herbert.
Cearense de Juazeiro do Norte, começou trabalhando como locutor de rádio. Aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Chegou a estudar Sociologia, mas abandonou o curso para se dedicar definitivamente ao teatro. Fez sua estreia no cinema no filme "A falecida", em 1965, apesar de seu nome não ter aparecido nos créditos.
Foram muitos os personagens de sucesso de Wilker no cinema - ele atuou em 49 filmes - e na televisão. Em "Dona Flor e seus dois maridos", em 1976, ele imortalizou o personagem Vadinho, inspirado no romance de Jorge Amado. O filme foi a maior bilheteria do cinema nacional até 2010. Trabalhou também em "Bye Bye Brasil", em 1979, e ficou marcado por papéis emblemáticos como o político Tenório Cavalcanti em "O homem da capa preta" e Antonio Conselheiro em "A Guerra de Canudos".
Em 1985, viveu o inesquecível Roque Santeiro, da novela homônima exibida na TV Globo. E marcou presença nas duas versões da novela "Gabriela", vivendo o visionário Mundinho Falcão na primeira versão e o coronel Jesuíno na segunda.
Também na TV Globo, deixou sua marca na direção em programas como o humorístico "Sai de Baixo" (1996) e as novelas "Louco Amor" (1983), de Gilberto Braga, e "Transas e Caretas" (1984), de Lauro César Muniz. Trabalhou também na TV Manchete, dirigindo duas novelas em que também atuava: "Carmem" (1987), de Gloria Perez, e "Corpo Santo" (1987), de José Louzeiro.
O ator deixa três filhas, Isabel, Mariana e Madá. (O Globo)