O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro, isentou o governo do estado de qualquer culpa na prisão do líder do movimento grevista da categoria, o vereador de Salvador Marco Prisco (PSDB), e minimizou a possibilidade de uma nova paralisação dos policiais militares.
“A prisão de Marco Prisco foi um pedido do Ministério Público Federal (MPF) por causa da participação dele na greve de 2012. E o governo do estado não tem nenhuma interferência numa determinação federal. Temos um compromisso com toda a tropa no sentido de trazer tranquilidade para a nossa população e cumprir o que foi acordado. Agora é um momento jurídico e não um momento de trazer nenhuma contestação e que não vai voltar à greve”, afirmou.
Coronel Castro disse que tem o apoio da Polícia Militar para que a categoria, descontente com a prisão de um dos seus maiores líderes, volte a cruzar os braços.
“Acredito nos meus policiais. Eles querem trazer tranquilidade para a nossa população e não vejo motivo de retrocesso. Teremos o apoio do Exército e da PM para reestabelecer a tranquilidade que já foi afetada nos dias de greve”, concluiu coronel Alfredo Castro.
“A prisão de Marco Prisco foi um pedido do Ministério Público Federal (MPF) por causa da participação dele na greve de 2012. E o governo do estado não tem nenhuma interferência numa determinação federal. Temos um compromisso com toda a tropa no sentido de trazer tranquilidade para a nossa população e cumprir o que foi acordado. Agora é um momento jurídico e não um momento de trazer nenhuma contestação e que não vai voltar à greve”, afirmou.
Coronel Castro disse que tem o apoio da Polícia Militar para que a categoria, descontente com a prisão de um dos seus maiores líderes, volte a cruzar os braços.
“Acredito nos meus policiais. Eles querem trazer tranquilidade para a nossa população e não vejo motivo de retrocesso. Teremos o apoio do Exército e da PM para reestabelecer a tranquilidade que já foi afetada nos dias de greve”, concluiu coronel Alfredo Castro.