Dois trabalhadores morreram soterrados em um silo de armazenagem de soja em Assis Chateaubriand, no oeste do Paraná. De acordo com os bombeiros, eles acompanhavam o escoamento dos grãos que estavam sendo despejados em caminhões, na tarde de sexta-feira (16), quando foram “engolidos” por aproximadamente dez toneladas do produto. “Quando a soja está sendo escoada por aberturas na parte debaixo do silo, os grãos ficam como se fossem areia movediça”, explicou o responsável pelo Bombeiro Comunitário da cidade, Uvaldo Bueno do Prado Junior. A retirada dos corpos de Raimundo Nonato dos Santos, de 43 anos, e Alcides José da Silva, de 59, levou aproximadamente sete horas. Os dois foram foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Toledo, também no oeste. O sepultamento dos trabalhadores está marcado para as 17h deste sábado, no Cemitério Municipal de Assis Chateuabriand. Até a publicação desta reportagem, os representantes do silo não haviam sido encontrados para comentar o acidente. (Globo)
Dois trabalhadores morreram soterrados em um silo de armazenagem de soja em Assis Chateaubriand, no oeste do Paraná. De acordo com os bombeiros, eles acompanhavam o escoamento dos grãos que estavam sendo despejados em caminhões, na tarde de sexta-feira (16), quando foram “engolidos” por aproximadamente dez toneladas do produto. “Quando a soja está sendo escoada por aberturas na parte debaixo do silo, os grãos ficam como se fossem areia movediça”, explicou o responsável pelo Bombeiro Comunitário da cidade, Uvaldo Bueno do Prado Junior. A retirada dos corpos de Raimundo Nonato dos Santos, de 43 anos, e Alcides José da Silva, de 59, levou aproximadamente sete horas. Os dois foram foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Toledo, também no oeste. O sepultamento dos trabalhadores está marcado para as 17h deste sábado, no Cemitério Municipal de Assis Chateuabriand. Até a publicação desta reportagem, os representantes do silo não haviam sido encontrados para comentar o acidente. (Globo)