Nascida em Sepetiba, zona oeste do Rio de Janeiro, a morena, desde a infância, buscava a fama. Aos 15 anos, ganhou um concurso de Rainha do Carnaval e começou a conhecer o sucesso. Participou de programas de auditório, novelas e se tornou integrante de um dos maiores grupos de funk do Rio de Janeiro.
À Record, a mãe de Juliana, Maria Viana, disse que “ela era ativa, bagunceira, brigona. Me lembro como se fosse hoje”. “Ela viajava muito. Quando ela teve o filho mais novo, deu para o pai cuidar porque não tinha tempo de cuidar da criança”, continua. Porém, a mãe lembra que, com a diminuição no ritmo dos shows e compromissos profissionais, a filha começou a ficar depressiva: “Ninguém mais ligava pra ela, nem contratava. Ela não queria mais tomar banho, se arrumar ou ver pessoas”.
Foi aí que Juliana encontrou refúgio nas drogas e passou a morar na rua. “Ela me batia, dava puxões de cabelo e tapas. Os vizinhos ouviam”, desabafou a mãe. Ela ainda conta que a filha não aceita a ajuda de ninguém e não quer voltar para casa.
Foi aí que Juliana encontrou refúgio nas drogas e passou a morar na rua. “Ela me batia, dava puxões de cabelo e tapas. Os vizinhos ouviam”, desabafou a mãe. Ela ainda conta que a filha não aceita a ajuda de ninguém e não quer voltar para casa.