Pedro França/Agência Senado |
A análise para a concessão de benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, além do reconhecimento de acidentes de trabalho, são feitos pelos peritos. Os servidores de outros setores da autarquia já estão em greve há quase dois meses. De acordo com o vice-presidente, Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Samuel de Oliveira, Samuel de Oliveira, 30% dos médicos peritos continuam trabalhando. “Os [cidadãos] que já estão em benefício, o INSS vai ter que continuar pagando até o final da greve”, explicou, em entrevista à Agência Brasil.
A categoria reivindica a redução da carga horária de 40 horas para 30 horas, incorporação de benefícios ao salário, redução de níveis de progressão, recomposição do quadro de peritos e aumento salarial de 27% em dois anos. O governo propõe aumento de 21,3% em quatro anos.