Um menino de 12 anos foi estuprado por outros cinco garotos, com idades entre 11 e 14 anos, dentro da Escola Municipal Ivo Hering, que fica no Centro de Luis Eduardo Magalhães, no Extremo-Oeste da Bahia. O crime aconteceu na manhã da última segunda-feira (26), mas só foi divulgado pela polícia nesta sexta-feira (30).
O menino foi levado para o banheiro da escola, onde foi cercado pelos cinco garotos. De acordo com o Conselho Tutelar do município, um dos agressores ficou de vigia na porta do banheiro para evitar a entrada de outros estudantes.
"Ele tentou pedir socorro, mas um dos adolescentes tapou a boca da vítima com as mãos", disse a conselheira Eugênia Vilanova. O menino foi agredido com socos em várias partes do corpo e estuprado. Logo após a agressão, o menino foi para casa, onde contou para a família sobre o ocorrido.
Na manhã de terça-feira (27), o menor retornou para a escola acompanhado da mãe. Depois de contar sobre o estupro, a diretoria da escola acionou o Conselho Tutelar, que ouviu o garoto e o encaminhou para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras para fazer exame de corpo de delito.
Segundo Eugênia Vilanova, o exame comprovou o estupro. "Como se trata de um caso emergencial, o laudo deve ficar pronto em uma semana. Mas o médico que atendeu a vítima constatou que havia lesões na região anal e confirmou o abuso", explicou.
Troca de escola
Após o exame, o menino de 12 anos foi encaminhado para Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do município, onde passou por uma avaliação psicológica. Ele seguirá recebendo o atendimento uma vez por semana. A família do garoto optou por tirar o menino da escola onde aconteceu o ataque e matriculá-lo em outra unidade escolar do município.
Os garotos apontados como agressores também foram acompanhados pelo Conselho Tutelar até a delegacia, onde foram ouvidos pelo delegado Ricardo Almeida Luz e liberados. Eles também estão recebendo o atendimento do Creas por conta do envolvimento em um ato infracional.
O delegado Ricardo Luz solicitou ao Ministério Público a internação de um dos garotos apontados pela vítima. "Ele seria o mentor da agressão e responsável pela penetração", explicou a conselheira tutelar. (Jornal Correio)
O menino foi levado para o banheiro da escola, onde foi cercado pelos cinco garotos. De acordo com o Conselho Tutelar do município, um dos agressores ficou de vigia na porta do banheiro para evitar a entrada de outros estudantes.
"Ele tentou pedir socorro, mas um dos adolescentes tapou a boca da vítima com as mãos", disse a conselheira Eugênia Vilanova. O menino foi agredido com socos em várias partes do corpo e estuprado. Logo após a agressão, o menino foi para casa, onde contou para a família sobre o ocorrido.
Na manhã de terça-feira (27), o menor retornou para a escola acompanhado da mãe. Depois de contar sobre o estupro, a diretoria da escola acionou o Conselho Tutelar, que ouviu o garoto e o encaminhou para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras para fazer exame de corpo de delito.
Segundo Eugênia Vilanova, o exame comprovou o estupro. "Como se trata de um caso emergencial, o laudo deve ficar pronto em uma semana. Mas o médico que atendeu a vítima constatou que havia lesões na região anal e confirmou o abuso", explicou.
Troca de escola
Após o exame, o menino de 12 anos foi encaminhado para Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do município, onde passou por uma avaliação psicológica. Ele seguirá recebendo o atendimento uma vez por semana. A família do garoto optou por tirar o menino da escola onde aconteceu o ataque e matriculá-lo em outra unidade escolar do município.
Os garotos apontados como agressores também foram acompanhados pelo Conselho Tutelar até a delegacia, onde foram ouvidos pelo delegado Ricardo Almeida Luz e liberados. Eles também estão recebendo o atendimento do Creas por conta do envolvimento em um ato infracional.
O delegado Ricardo Luz solicitou ao Ministério Público a internação de um dos garotos apontados pela vítima. "Ele seria o mentor da agressão e responsável pela penetração", explicou a conselheira tutelar. (Jornal Correio)