O rosto de uma jovem de 22 anos ficou desfigurado após ela ser espancada durante uma festa em um bar no bairro Santo Antônio dos Prazeres, em Feira de Santana. Karoline Couto Aquino, que reside no mesmo bairro onde foi agredida, registrou queixa na manhã desta segunda-feira (9) na 2ª Delegacia de Polícia, e foi encaminhada para realizar exames de corpo delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT). A vítima prestou depoimento à delegada Ludmila Vilas Boas e Santos, que já iniciou as apurações para identificar os agressores. O fato aconteceu na noite do último sábado (7).
Em entrevista ao Acorda Cidade, a jovem disse que não sabe o motivo da agressão. “Ela disse que eu esbarrei nela, mas pelo que eu lembro eu não tombei nela, só vi a hora do murro. Me disseram que o marido dela me segurou e ela montou em cima de mim e ficou me batendo. Tinha um bocado de homem com ela, uma tal de Joelma, conhecida por esse nome lá no bairro”, disse. “Eu não sei dizer o porquê. Quando acabou a festa, que eu já estava indo para casa, ela começou a fazer isso. Foi mais de uma pessoa na verdade. Eu não consegui ver direito se foi só murro ou se usaram outras coisas para baterem em mim. Agrediram minha irmã também quando ela foi separar. Ela está com o braço todo ralado. Eu não conheço essas pessoas e não sei por que fizeram isso”, afirmou.
Karoline recebeu atendimento médico e levou cinco pontos no rosto. Ela ficou bastante machucada, principalmente na região dos olhos. A mãe da vítima, Arlete Moura Couto, também estava na festa e disse que ficou horrorizada quando viu o rosto da filha completamente ensanguentado. “Os homens vieram para me bater também, mas eu corri. A gente não sabe o que gerou isso. Estávamos na festa e não houve discussão antes nem nada”, disse relatando também que alguém disparou tiros para cima durante o espancamento.
Karoline recebeu atendimento médico e levou cinco pontos no rosto. Ela ficou bastante machucada, principalmente na região dos olhos. A mãe da vítima, Arlete Moura Couto, também estava na festa e disse que ficou horrorizada quando viu o rosto da filha completamente ensanguentado. “Os homens vieram para me bater também, mas eu corri. A gente não sabe o que gerou isso. Estávamos na festa e não houve discussão antes nem nada”, disse relatando também que alguém disparou tiros para cima durante o espancamento.