Os americanos Nino Esposito e Roland Bosee, moradores da Pensilvânia, lutam na justiça para conseguirem se casar. Nino, 78 anos, e Rolando, 68, estão juntos desde 1970, quando se conheceram.
No entanto, não se trata apenas de um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. O que complica a situação dos dois é que Esposito adotou Bosee em 2012 como alternativa para conseguirem ficar juntos "oficialmente".
De acordo com informações do Pittsburg Post Gazette, a prática de "adotar" o companheiro se tornou comum entre casais homossexuais americanos.
Apesar dos mais de 40 anos de relacionamento, os dois não acreditavam que um dia o país iria legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, por isso, optaram por uma relação de "pai e filho".
"Nós nunca pensamos em nossas vidas, ou em 20 vidas, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria real", afirmou Roland.
Com a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, no dia 26 de julho de 2015, os dois tentam legalizar a situação. Apesar do juiz Lawrence J. O'Toole, que está sob o comando do caso, dizer que se sensibilizou com a situação de Nino e Roland, ele declarou que não tem nada o que possa fazer, já que se trata de "pai e filho".
Já a professora de direito Nancy Polikoff ressalta que muitos tribunais americanos estão concordando em desfazer esse tipo de adoção. (Correio)
No entanto, não se trata apenas de um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. O que complica a situação dos dois é que Esposito adotou Bosee em 2012 como alternativa para conseguirem ficar juntos "oficialmente".
De acordo com informações do Pittsburg Post Gazette, a prática de "adotar" o companheiro se tornou comum entre casais homossexuais americanos.
Apesar dos mais de 40 anos de relacionamento, os dois não acreditavam que um dia o país iria legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, por isso, optaram por uma relação de "pai e filho".
"Nós nunca pensamos em nossas vidas, ou em 20 vidas, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria real", afirmou Roland.
Com a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, no dia 26 de julho de 2015, os dois tentam legalizar a situação. Apesar do juiz Lawrence J. O'Toole, que está sob o comando do caso, dizer que se sensibilizou com a situação de Nino e Roland, ele declarou que não tem nada o que possa fazer, já que se trata de "pai e filho".
Já a professora de direito Nancy Polikoff ressalta que muitos tribunais americanos estão concordando em desfazer esse tipo de adoção. (Correio)