A Polícia Civil da Bahia é a primeira a utilizar no país o Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI), sistema da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR-Telecom) para o bloqueio de aparelhos celulares, em caso de furtos e roubos. Um Núcleo de Estações Móveis Impedidas (NEMI) para o bloqueio de celulares começou a funcionar, nesta sexta-feira (18), na sede do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), na Piedade.
O núcleo contará com uma equipe treinada na ABR-Telecom, no Rio de Janeiro, para utilizar o CEMI. Na primeira fase, serão bloqueados apenas aparelhos sem vinculação com linhas telefônicas, que ainda não foram habilitados, oriundos de roubos de cargas ou assaltos em lojas de varejo. As ocorrências serão registradas em qualquer delegacia da Bahia e em seguida encaminhadas ao NEMI, que efetuará o bloqueio dos aparelhos.
De acordo com o diretor do DCCP, delegado Moisés Damasceno, um estudo realizado pela polícia, a partir da observação dos números de registros de ocorrências envolvendo passageiros de ônibus, clientes em restaurantes e assaltos a grandes varejistas, permitiu perceber que o celular é utilizado como principal moeda de troca e motivador da maioria dos crimes patrimoniais.
“Esse dado levou a Segurança Pública a pensar estratégias para bloquear o aparelho e torná-lo inutilizável para o possível receptador”, explicou Damasceno. A Polícia Civil de São Paulo iniciou as ações nesse sentido, solicitando o bloqueio às operadoras, mas encontrou dificuldades na operacionalização.
Inicialmente, as operadoras exigiam o número de IMEI do aparelho, uma sequência com 15 números, registrada no próprio aparelho ou na embalagem, raramente guardada pela vítima. Além disso, as operadoras de telefonia não aceitavam bloquear aparelhos que não estivessem vinculados a uma linha, como os celulares roubados em lojas e oriundos de roubos de cargas.
Um grupo de trabalho, integrado pela Anatel, polícias civis de vários estados, operadoras de telefonia, Polícia Federal e ABR-Telecom passou a discutir o acesso das polícias judiciárias diretamente ao CEMI, para cadastrar os bloqueios. Além da Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso também devem passar a utilizar CEMI. Conforme nota da Ascom – Polícia Civil.
O núcleo contará com uma equipe treinada na ABR-Telecom, no Rio de Janeiro, para utilizar o CEMI. Na primeira fase, serão bloqueados apenas aparelhos sem vinculação com linhas telefônicas, que ainda não foram habilitados, oriundos de roubos de cargas ou assaltos em lojas de varejo. As ocorrências serão registradas em qualquer delegacia da Bahia e em seguida encaminhadas ao NEMI, que efetuará o bloqueio dos aparelhos.
De acordo com o diretor do DCCP, delegado Moisés Damasceno, um estudo realizado pela polícia, a partir da observação dos números de registros de ocorrências envolvendo passageiros de ônibus, clientes em restaurantes e assaltos a grandes varejistas, permitiu perceber que o celular é utilizado como principal moeda de troca e motivador da maioria dos crimes patrimoniais.
“Esse dado levou a Segurança Pública a pensar estratégias para bloquear o aparelho e torná-lo inutilizável para o possível receptador”, explicou Damasceno. A Polícia Civil de São Paulo iniciou as ações nesse sentido, solicitando o bloqueio às operadoras, mas encontrou dificuldades na operacionalização.
Inicialmente, as operadoras exigiam o número de IMEI do aparelho, uma sequência com 15 números, registrada no próprio aparelho ou na embalagem, raramente guardada pela vítima. Além disso, as operadoras de telefonia não aceitavam bloquear aparelhos que não estivessem vinculados a uma linha, como os celulares roubados em lojas e oriundos de roubos de cargas.
Um grupo de trabalho, integrado pela Anatel, polícias civis de vários estados, operadoras de telefonia, Polícia Federal e ABR-Telecom passou a discutir o acesso das polícias judiciárias diretamente ao CEMI, para cadastrar os bloqueios. Além da Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso também devem passar a utilizar CEMI. Conforme nota da Ascom – Polícia Civil.