A família da jovem que teria acordado durante o velório em Conselheiro Lafaiete, na região central de Minas Gerais, quer respostas. Jéssica Bruna, de 24 anos, foi dada como morta no Pronto-Socorro da cidade. No caixão, abriu os olhos e parecia que estava respirando, causando pânico entre os parentes. O marido de Jéssica, Washington Wellington Pinto, contou que o enterro foi cancelado. O corpo foi submetido a uma necrópsia e o resultado deve sair em até 30 dias. — Queremos o resultado de que horas ela morreu e qual foi a causa realmente da morte dela.
A família contou que Jéssica passou mal no último domingo e foi levada para o hospital, onde os médicos chegaram ao diagnóstico: a jovem estava com infecção urinária. Ela voltou para casa e piorou. Na quarta-feira, retornou ao hospital e morreu, vítima de um infarto. No velório, depois de cerca de quatro horas, os parentes tiveram a surpresa: quando o caixão estava prestes a ser fechado, a jovem se mexeu, abriu os olhos e apresentou sinais vitais, como respiração leve. Houve gritaria e muitas pessoas saíram correndo. O Corpo de Bombeiros foi chamado, mas Jéssica acabou não resistindo e morreu no local.
A Polícia Civil informou que foi aberto um procedimento investigativo para saber a causa da morte da jovem. O laudo deve ficar pronto em até 30 dias. Se ficar comprovado que houve crime, um inquérito vai ser instaurado. Segundo a PC, o atestado de óbito foi fornecido pelo hospital da cidade. O corpo não passou pelo IML (Instituto Médico Legal) por não se tratar de crime violento nem acidente de trânsito.
A Polícia Civil informou que foi aberto um procedimento investigativo para saber a causa da morte da jovem. O laudo deve ficar pronto em até 30 dias. Se ficar comprovado que houve crime, um inquérito vai ser instaurado. Segundo a PC, o atestado de óbito foi fornecido pelo hospital da cidade. O corpo não passou pelo IML (Instituto Médico Legal) por não se tratar de crime violento nem acidente de trânsito.