Quando Amandda e Nataly gravaram um vídeo cantando a música “Meu violão e o nosso cachorro” - da dupla Simone e Simaria - e publicaram na internet, não imaginaram que dali surgiria uma banda formada pela dupla. As garotas se conhecem desde que eram crianças e, em conversa com o Bahia Notícias, contaram como a carreira começou no interior da Bahia. “Nós somos amigas. A gente se conhece desde os nove anos de idade, mas o projeto pra cantar juntas só começou agora. Sempre cantamos, desde aquela época. Eu já estive em uma banda, ela também já cantou pelo mundo a fora. Nos conhecemos em um coral, que a gente participava em nossa cidade, Cafarnaum”, detalhou Nataly – que tem 18 anos.
Amandda detalhou que o vídeo que catapultou a banda foi feito quando ela passou férias no interior baiano, pois na época ela morava em Brasília. A gravação amadora teve dois milhões de acessos em menos de dois dias e levou as moças a serem contatadas por um empresário. “Ele lançou a proposta pra gente do projeto Raneychas, que naquela época não tinha nome. Gravamos o CD primeiro, e não tinha nome ainda. Até que surgiu”, relatou a cantora.
O nome peculiar, aliás, surgiu após a pressão de Aldo Rebouças, empresário e idealizador do grupo. “Surgiu quando estávamos à procura de um nome, sem muita criatividade, e meu empresário apertando a gente porque precisávamos criar alguma coisa. Aí eu sempre tinha mania de chamar ela de ‘honey’ – todo mundo, na verdade. Ai de tanto falar e na necessidade, surgiu a adaptação, o ‘Raneychas’”, contou a mais velha. Aldo também é empresário da banda Vingadora, que surgiu em Itabuna, no fim de 2014, foi o grande sucesso do São João 2015 e do Carnaval 2016. Mesma história protagonizada pela banda Luxúria, que mais tarde se personificou no vocalista Neto LX.
Assim como os ‘antecessores’, as Raneychas também vão se apresentar na festa “Brega Light”, que acontece em Ibicuí todo ano durante as celebrações juninas. “Estamos muito ansiosas. Saiu de lá vira pipoco, né?”, torce Nataly. “O bom é que pelo nome ser diferente todo mundo já questiona, dá a curiosidade de ir pesquisar, aí o pessoal já toca nossas músicas. Estamos preparando coisa nova, música nova, repertório novo, vamos aumentar a banda. Lançamos três músicas novas recentemente e tá vindo um CD aí, ao vivo”, compartilhou Amandda.
Outro ponto forte para fazer sucesso no São João é conquistar os donos dos famosos “paredões de som” – que comandam o que toca e não toca nas ruas de cada município do interior do estado. “A gente toca um arrocha, na pegada da ‘sofrência’. E tudo começou nos paredões né? No início a gente gravou o CD e não tinha expectativa de ir pra lugar nenhum e todo mundo começou a ouvir – que foi quando o produto começou a ganhar vida”, destacou a mais nova. Além das músicas de artistas como As Coleguinhas e Marília Mendonça, no repertório atual das meninas, estão seis e sete músicas autorais. O destaque fica por conta de “Mulher Bandida” e “Na Porta de Casa”, que já possuem clipe no canal oficial da banda.
“As letras levantam a autoestima da mulher. Antes tinham muitas músicas que gostavam de difamar a mulher. Agora as músicas estão vindo pra aumentar a estima da mulher, a gente está saindo por cima, né?”, relata Amandda, falando sobre o sucesso das mulheres na música sertaneja e no forró, além das músicas escritas pela dupla. Morando juntas em Itabuna, as meninas se apresentarão pela primeira vez em Cafarnaum no dia 10 de junho, no “Arraiá do Sertão”. Além delas, bandas como Gigantes do Brasil e Limão com Mel se apresentam no que Amandda chama de “maior pré-São João da região”. “Eu tô apreensiva porque não sei como vai ser. Ninguém nunca viu o show lá, a cidade é pequena. Pessoal tá fazendo cartaz, um monte de coisa”, disse ela, sendo completada pela amiga. “Estão considerando como a atração principal, porque somos de lá. Estamos nervosas”, afirma Nataly. Além de Ibicuí, as meninas contam que já tem shows agendados por toda a região Sul da Bahia durante o São João. (Bahia Notícias)
Amandda detalhou que o vídeo que catapultou a banda foi feito quando ela passou férias no interior baiano, pois na época ela morava em Brasília. A gravação amadora teve dois milhões de acessos em menos de dois dias e levou as moças a serem contatadas por um empresário. “Ele lançou a proposta pra gente do projeto Raneychas, que naquela época não tinha nome. Gravamos o CD primeiro, e não tinha nome ainda. Até que surgiu”, relatou a cantora.
O nome peculiar, aliás, surgiu após a pressão de Aldo Rebouças, empresário e idealizador do grupo. “Surgiu quando estávamos à procura de um nome, sem muita criatividade, e meu empresário apertando a gente porque precisávamos criar alguma coisa. Aí eu sempre tinha mania de chamar ela de ‘honey’ – todo mundo, na verdade. Ai de tanto falar e na necessidade, surgiu a adaptação, o ‘Raneychas’”, contou a mais velha. Aldo também é empresário da banda Vingadora, que surgiu em Itabuna, no fim de 2014, foi o grande sucesso do São João 2015 e do Carnaval 2016. Mesma história protagonizada pela banda Luxúria, que mais tarde se personificou no vocalista Neto LX.
Assim como os ‘antecessores’, as Raneychas também vão se apresentar na festa “Brega Light”, que acontece em Ibicuí todo ano durante as celebrações juninas. “Estamos muito ansiosas. Saiu de lá vira pipoco, né?”, torce Nataly. “O bom é que pelo nome ser diferente todo mundo já questiona, dá a curiosidade de ir pesquisar, aí o pessoal já toca nossas músicas. Estamos preparando coisa nova, música nova, repertório novo, vamos aumentar a banda. Lançamos três músicas novas recentemente e tá vindo um CD aí, ao vivo”, compartilhou Amandda.
Outro ponto forte para fazer sucesso no São João é conquistar os donos dos famosos “paredões de som” – que comandam o que toca e não toca nas ruas de cada município do interior do estado. “A gente toca um arrocha, na pegada da ‘sofrência’. E tudo começou nos paredões né? No início a gente gravou o CD e não tinha expectativa de ir pra lugar nenhum e todo mundo começou a ouvir – que foi quando o produto começou a ganhar vida”, destacou a mais nova. Além das músicas de artistas como As Coleguinhas e Marília Mendonça, no repertório atual das meninas, estão seis e sete músicas autorais. O destaque fica por conta de “Mulher Bandida” e “Na Porta de Casa”, que já possuem clipe no canal oficial da banda.
“As letras levantam a autoestima da mulher. Antes tinham muitas músicas que gostavam de difamar a mulher. Agora as músicas estão vindo pra aumentar a estima da mulher, a gente está saindo por cima, né?”, relata Amandda, falando sobre o sucesso das mulheres na música sertaneja e no forró, além das músicas escritas pela dupla. Morando juntas em Itabuna, as meninas se apresentarão pela primeira vez em Cafarnaum no dia 10 de junho, no “Arraiá do Sertão”. Além delas, bandas como Gigantes do Brasil e Limão com Mel se apresentam no que Amandda chama de “maior pré-São João da região”. “Eu tô apreensiva porque não sei como vai ser. Ninguém nunca viu o show lá, a cidade é pequena. Pessoal tá fazendo cartaz, um monte de coisa”, disse ela, sendo completada pela amiga. “Estão considerando como a atração principal, porque somos de lá. Estamos nervosas”, afirma Nataly. Além de Ibicuí, as meninas contam que já tem shows agendados por toda a região Sul da Bahia durante o São João. (Bahia Notícias)