O Batalhão de Operações Policias Especiais (Bope) da Polícia Militar está negociando a rendição do homem que ameaçou com bombas candidatos do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), neste domingo (24), no Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), na Avenida Paralela. A identidade do suspeito ainda não foi revelada.Em nota, o Bope informou que ainda não há informações sobre a motivação das ameaças. A corporação disse também que o suspeito está isolado em uma sala e que o caso está sendo acompanhado por equipes especializadas no Centro Integrado de Comando e Controle, instalado no Centro de Operações e Inteligência.
Um policial federal que estava na mesma sala do suspeito tentou contê-lo no momento que ele anunciou que estava com os explosivos. O suspeito não quer ser entregar e toda vez que os policiais se aproximam para iniciar a negociação ele coloca uma das mão dentro de uma mochila onde, supostamente, estão os explosivos.
Nesse momento, a polícia está usando um robô para manter contato com o suspeito e dar continuidade às negociações. Uma força tarefa composta por agentes das polícias militar e federal estão nesse momento no prédio.
A Unijorge disse, em nota, que o prédio foi completamente evacuado e todos os três mil e duzentos estudantes que participavam da prova saíram da instalação. "Não há reféns, vítimas ou feridos", diz o comunicado.
Em relação ao concurso, o mesmo será remarcado. A segunda fase do processo estava prevista para acontecer no dia 12 de setembro. Bombeiros que estão no local ordenaram que jornalistas que acompanhavam o trabalho policial saíssem da porta da Unijorge "por questões de segurança". (Correio)
(Foto: Amanda Palma/CORREIO) |
Um policial federal que estava na mesma sala do suspeito tentou contê-lo no momento que ele anunciou que estava com os explosivos. O suspeito não quer ser entregar e toda vez que os policiais se aproximam para iniciar a negociação ele coloca uma das mão dentro de uma mochila onde, supostamente, estão os explosivos.
Nesse momento, a polícia está usando um robô para manter contato com o suspeito e dar continuidade às negociações. Uma força tarefa composta por agentes das polícias militar e federal estão nesse momento no prédio.
A Unijorge disse, em nota, que o prédio foi completamente evacuado e todos os três mil e duzentos estudantes que participavam da prova saíram da instalação. "Não há reféns, vítimas ou feridos", diz o comunicado.
Em relação ao concurso, o mesmo será remarcado. A segunda fase do processo estava prevista para acontecer no dia 12 de setembro. Bombeiros que estão no local ordenaram que jornalistas que acompanhavam o trabalho policial saíssem da porta da Unijorge "por questões de segurança". (Correio)