O adolescente de 14 anos baleado e enterrado vivo no município de Itapebi, sul da Bahia, no último domingo (26), relatou à polícia que prendeu a respiração para se fingir de morto. Em depoimento ao delegado José Hermano Costa, na quinta-feira (30), o jovem descreveu como ocorreu o crime e o “enterro”.
“Após levar os tiros, no rosto e abdômen, ele disse: ‘prendi a respiração, acharam que eu estava morto e me enterraram’. Depois disso, ele relatou que conseguiu sair do buraco e pediu socorro a um rapaz que passava pelo local”, disse o delegado em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (1º). José Hermano suspeita que o crime tenha motivação com o tráfico de drogas.
Segundo ele, ainda faltam ouvir testemunhas do crime para concluir as investigações. “Preciso ouvir os policiais que atenderam a ocorrência, o rapaz que socorreu ele e a avó dele”, relata. De acordo com José Hermano, outras cinco pessoas estão envolvidas no crime. No depoimento, a vítima ainda descreveu as características de um dos suspeitos e onde ele pode ser localizado. Até a publicação desta reportagem, ele não havia sido preso.
CasoO adolescente relatou ao delegado, em depoimento na quinta-feira (30), que estava em uma festa junina quando foi chamado por um conhecido para ir até uma roça perto do Parque de Exposições, onde ocorria a comemoração.
Ao chegar no local, outras cinco pessoas estavam esperando ele. “Um chegou, chamou ele e, quando o adolescente chegou já tinham cinco pessoas esperando. Depois de levar os tiros e fingir a morte, ele foi enterrado perto de um lixão da cidade”, relatou o delegado.
O jovem conseguiu deixar a cova mesmo com as mãos amarradas e pediu socorro às margens da BA-275. De acordo com o delegado, um rapaz que passava pelo local chamou a polícia e o SAMU. “Ele agora [nesta sexta] está no hospital da região, falando normal”, concluiu José Hermano Costa. (Fonte: G1)
“Após levar os tiros, no rosto e abdômen, ele disse: ‘prendi a respiração, acharam que eu estava morto e me enterraram’. Depois disso, ele relatou que conseguiu sair do buraco e pediu socorro a um rapaz que passava pelo local”, disse o delegado em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (1º). José Hermano suspeita que o crime tenha motivação com o tráfico de drogas.
Segundo ele, ainda faltam ouvir testemunhas do crime para concluir as investigações. “Preciso ouvir os policiais que atenderam a ocorrência, o rapaz que socorreu ele e a avó dele”, relata. De acordo com José Hermano, outras cinco pessoas estão envolvidas no crime. No depoimento, a vítima ainda descreveu as características de um dos suspeitos e onde ele pode ser localizado. Até a publicação desta reportagem, ele não havia sido preso.
CasoO adolescente relatou ao delegado, em depoimento na quinta-feira (30), que estava em uma festa junina quando foi chamado por um conhecido para ir até uma roça perto do Parque de Exposições, onde ocorria a comemoração.
Ao chegar no local, outras cinco pessoas estavam esperando ele. “Um chegou, chamou ele e, quando o adolescente chegou já tinham cinco pessoas esperando. Depois de levar os tiros e fingir a morte, ele foi enterrado perto de um lixão da cidade”, relatou o delegado.
O jovem conseguiu deixar a cova mesmo com as mãos amarradas e pediu socorro às margens da BA-275. De acordo com o delegado, um rapaz que passava pelo local chamou a polícia e o SAMU. “Ele agora [nesta sexta] está no hospital da região, falando normal”, concluiu José Hermano Costa. (Fonte: G1)