presidente Jair Bolsonaro durante pronunciamento sobre preço dos combustíveis e a política de reajustes adotada pela Petrobras. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
O Ministro Paulo Guedes é a favor o auxílio começar com R$ 250,00 e depois passe para R$ 200,00, algo parecido à média do Bolsa Família.
O ministro defende a atrelar a manutenção do auxílio a necessidade de reformas e a aprovação de uma nova Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de Guerra. Para ele, o pagamento do benefício é impossível dentro do teto de gastos ou da regra de ouro, por isso a necessidade da PEC.
Guedes deseja que a Câmara dos Deputados aprove as privatizações e o congelamento de do salário dos servidores públicos. O Ministério da Economia não pretende aumentar a carga tributária, mas não descarta a substituição ou criação de algum imposto.
O que esperar de novo?
A ideia é que o novo auxílio emergencial seja pago somente para as pessoas que consideradas “invisíveis”, ou seja, aqueles que não recebem nenhum tipo de benefício do governo e também estão desempregadas.
Na verdade o auxílio emergencial daria lugar ao BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), que deverá exigir do cidadão que receber o benefício participe de um curso de qualificação profissional.
O objetivo do governo é associar essa população ao programa Carteira Verde e Amarela, que deve ser relançado pelo Executivo com objetivo de reduzir encargos trabalhistas bem como estimular a formalização dos profissionais de baixa renda.
Na verdade o auxílio emergencial daria lugar ao BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), que deverá exigir do cidadão que receber o benefício participe de um curso de qualificação profissional.
O objetivo do governo é associar essa população ao programa Carteira Verde e Amarela, que deve ser relançado pelo Executivo com objetivo de reduzir encargos trabalhistas bem como estimular a formalização dos profissionais de baixa renda.