Meta alcançada: ‘Algodão que Aquece’ doa casacos para mais de 4 mil estudantes da zona rural na Bahia
Em sua 4ª edição, o projeto Algodão que Aquece alcançou a sua meta de doações. Nas últimas semanas, em que os termômetros chegaram a registar 7º graus na região, foram entregues mais de 4 mil casacos 100% algodão aos estudantes do Ensino Infantil e Fundamental.
No total, serão atendidas 49 escolas e 15 comunidades da zona rural nos municípios de Santana e Riachão das Neves, todos localizados no oeste da Bahia.
Por conta do inverno rigoroso para a região, a incidência da evasão escolar é observada pelos educadores nesta época do ano. Além de não terem roupas adequadas para se aquecerem, muitos alunos residem em povoados ribeirinhos e comunidades afastadas, locais geralmente desassistidos, onde as distâncias dificultam o acesso escolar.
O Algodão que Aquece tem como objetivo demonstrar um olhar de carinho e um gesto de afeto com a doação dos agasalhos, máscaras de proteção e frascos de álcool em gel. A iniciativa também assume um pilar educativo, com a distribuição de material didático para as crianças e aula especial com os mascotes do projeto, Nina e Cadu.
A intenção é alertar os pequenos sobre o valor da educação na formação do cidadão, além de instruí-los de forma lúdica sobre a realidade local, como a importância do agronegócio, responsável pela movimentação econômica da região.
“Os pais da maioria dessas crianças desenvolvem trabalho no campo, então, com a ajuda das professoras, Nina e Cadu explicam em uma aula bem divertida que os pais delas ajudaram na produção do agasalho que elas estão recebendo”, comenta Luciana Kappes, fundadora e diretora do Núcleo das Mulheres do Agro – Oeste da Bahia, que realiza o Algodão que Aquece desde 2018.
A Sumitomo Chemical é uma das apoiadoras do projeto solidário. De acordo com Nairo Piña, Diretor de Marketing e Desenvolvimento de Mercado da Sumitomo Chemical LATAM e integrante do comitê de sustentabilidade da empresa, o Algodão que Aquece compactua com os valores de responsabilidade social abraçados pela companhia. “Este é um projeto que impacta positivamente a vida de muitas crianças, porque une a prática de inclusão com saberes pedagógicos, e defendemos que a educação, com certeza, é um dos eixos que pode transformar o mundo”, comenta.
Além da Sumitomo Chemical, a iniciativa recebe o apoio da Abapa, FMC, Basf/FiberMax, Zanotto Cotton, D’Fibra, AvantiAgro e J&H Sementes.
Sobre a Sumitomo Chemical
Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical é uma das principais empresas químicas do mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 32 mil funcionários. Na América Latina opera com soluções para agricultura, nutrição animal e saúde ambiental com o objetivo de promover o bem-estar oferecendo soluções sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP) e um complexo industrial em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. Firmando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, a companhia é signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.
(Pg1 Comunicação)