O caso, que não é raro, mas também não é comum, aconteceu no povoado Tapera do Peixe, na zona rural do município. O nascimento da bezerra, em primeiro momento, assustou a família de Elidan Oliveira Sousa.
“É uma coisa rara de acontecer, um caso inusitado. Minha filha ficou impressionada, porque nunca tinha visto essa situação inusitada”, disse o vigilante que tem apenas um casal de gado.
A bezerra viveu apenas quatro dias. Nesse período, o vigilante e a filha dele, Élida Sousa, de 12 anos, pouco tiveram contato com o animal. O motivo? A mãe protetora.
“A vaca, a mãe, não deixava a gente encostar nela. A gente queria colocar a bezerra para mamar, fazer o procedimento certo”, contou o vigilante.
A "bezerrinha" não chegou a ser avaliada por veterinários.
“A gente informou a veterinários, mas não tivemos a disponibilidade para levar. Íamos hoje à tarde, para eles olharem, mas a bezerra veio a óbito antes”, afirmou. (G1/BA)