O encontro estava marcado para a mesma data em que manifestos pela democracia serão lidos na Faculdade de Direito da USP.
Bolsonaro também tinha antecipado visita à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP) para o mesmo dia, para participar de um debate com industriais sobre programa de governo. Mas desde ontem sinalizou que pode cancelar a reunião.
Embora a Fiesp e o grupo Esfera Brasil sejam organizações apartidárias que têm convidado lideranças de todas as agremiações políticas para reuniões e debates, a coincidência poderia transformar os eventos com o presidente em contrapontos ao ato pró-democracia.
A saia justa seria evidente: a "Carta às brasileiras e aos brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito" conta com forte apoio de empresários e banqueiros e será lida no dia 11 em um evento no largo de São Francisco, onde fica a Faculdade de Direito da USP.
Na mesta data, outro manifesto, assinado inclusive pela própria Fiesp e por entidades como a Febraban (Federação Nacional dos Bancos), também será lido.
Com 700 mil assinaturas até esta quarta (3), a carta conta ainda com o endosso de juristas, procuradores, artistas, políticos e personalidades de diversas áreas.
A agenda de Bolsonaro para o dia 11, desta forma, segue confusa e ainda não está claro se ele manterá o evento na Fiesp ou se buscará novos encontros com outros empresários.
Na mesta data, outro manifesto, assinado inclusive pela própria Fiesp e por entidades como a Febraban (Federação Nacional dos Bancos), também será lido.
Com 700 mil assinaturas até esta quarta (3), a carta conta ainda com o endosso de juristas, procuradores, artistas, políticos e personalidades de diversas áreas.
A agenda de Bolsonaro para o dia 11, desta forma, segue confusa e ainda não está claro se ele manterá o evento na Fiesp ou se buscará novos encontros com outros empresários.