Bolsonaro criticou os atuais ministros e disse que não há possibilidade de colaborar com a administração atual, classificando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “uma oposição por si só”. No entanto, ele afirmou que não liderará “nenhuma oposição” e que colaborará com seu partido “como uma pessoa experiente”, contribuindo com “o que eles desejarem”.
Por fim, Bolsonaro anunciou que pretende percorrer o Brasil “uma ou duas vezes por mês” para conversar com seus apoiadores. O ex-presidente viajou para o exterior no dia 30 de dezembro, dois dias antes do fim de seu mandato, e não participou da passagem da faixa presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As informações são da CNN Brasil.