O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou, nesta quarta-feira (10/5), suspender o aplicativo Telegram em todo o país por 72 horas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou, nesta quarta-feira (10/5), suspender o aplicativo Telegram em todo o país por 72 horas.
O Telegram enviou, na terça-feira (9/5), uma mensagem aos usuários se posicionando contrário ao PL 2630, conhecido como PL das Fake News, que tramita na Câmara dos Deputados e gera muita controvérsia até mesmo em parte da imprensa. Na mensagem, o Telegram afirmou que "o Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão". Caso o aplicativo não apague a mensagem, será bloqueado no país por três dias.
Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e parlamentares da base governista no Congresso Nacional reagiram imediatamente à mensagem. Partidos políticos protocolaram ação no STF contra a empresa e também pediram direito de resposta do governo no aplicativo.
O Telegram afirma que o projeto daria ao atual governo "poderes de censura sem supervisão judicial prévia", o que é negado pelo Executivo. A empresa vem estimulando os usuários da plataforma a pedirem que os deputados votem contra o projeto, também chamado de "PL da Censura".
O Telegram enviou, na terça-feira (9/5), uma mensagem aos usuários se posicionando contrário ao PL 2630, conhecido como PL das Fake News, que tramita na Câmara dos Deputados e gera muita controvérsia até mesmo em parte da imprensa. Na mensagem, o Telegram afirmou que "o Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão". Caso o aplicativo não apague a mensagem, será bloqueado no país por três dias.
Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e parlamentares da base governista no Congresso Nacional reagiram imediatamente à mensagem. Partidos políticos protocolaram ação no STF contra a empresa e também pediram direito de resposta do governo no aplicativo.
O Telegram afirma que o projeto daria ao atual governo "poderes de censura sem supervisão judicial prévia", o que é negado pelo Executivo. A empresa vem estimulando os usuários da plataforma a pedirem que os deputados votem contra o projeto, também chamado de "PL da Censura".